Na cadeira onde me sento, penso e teclo coisas que me vão na alma. Coisas que vou observando no dia a dia, que mexem comigo e com o meu Povo

Art. 13º, n.º 2 da Constituição
"Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual". É assim que conta na Constituição da nossa República.
17
Jun 08

                   Futebol, Coesão ou Alienação

 

     Ontem na RTP e porque foi segunda-feira lá me liguei a esta estação televisiva para ouvir e ver o programa “Prós e Contras, sempre super bem dirigido por Fátima Campos Ferreira.

 

     Foi o tema do programa “Futebol, Coesão ou Alienação”, e porque sou português independentemente de gostar ou não de futebol que fez com que lá me sentasse no  sofá do costume.

 

     Felizmente que não tinha preparado como é normal, o meu Scotch Whiskie com uma pinga de água de Castelo e umas pedrinhas de gelo. Felizmente que ainda não tinha preparado este ritual, porque pela primeira vez, a meio do programa fui obrigado a mudar de canal.

 

     Pela primeira vez tive pena da Fátima Campo Ferreira, pois o tema de ontem tinha pano para mangas e efectivamente não estivesse presente no palco os Senhores Daniel Oliveira e Luís Salgado Matos. O primeiro porque só disse disparates e foram tantos que o aconselho a ir viver para outro país. Quanto ao segundo, nada mais foi que de corpo presente e as suas ideias sobre o seu país são um pouco confusas.

 

     Dou os parabéns aos Senhores Carlos Coelho e Carlos Alberto Amorim, ambos entenderam ao que foram e assim defenderam “ Futebol, Coesão ou Alienação.

 

     Estou totalmente de acordo que o futebol não é uma alienação do povo mas sim, um meio de divulgar com os seus jogadores e treinadores este país à beira mar plantado que ainda não se desligou de pessoas tristes como o Sr. Daniel Oliveira que teve o desplante em determinada altura do seu discurso dizer que “estava farto de tanta bandeira”.

 

     Eu, de há muitos anos a esta parte, que tenho a bandeira Nacional em cima da minha secretária e no meu quintal, um mastro onde se encontra hasteada uma outra.

 

     Nós que temos a mania de imitar em tudo o que vem dos EUA é pena que não copiem o seu sentido patriótico em relação à Bandeira Nacional. Não é preciso lá ir, basta ver nos filmes. Cada casa tem no seu jardim a sua bandeira hasteada.

 

     Ser patriota, é ter vontade de vencer e dizer ao mundo que somos os maiores não fica mal a ninguém. É preciso não ter medo de sermos bons e se para isso formos diferentes, que o sejamos.

 

     É a minha opinião e mais nada.

 

 

     Nelson Camacho D’Magoito

 

publicado por nelson camacho às 18:11
música que estou a ouvir: Lisboa menina e moça
sinto-me: Livre

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